Supply chain, ou cadeia de suprimentos, consiste em um fluxo de informações, insumos, matérias-primas e produtos entre fornecedores, fabricantes, atacadistas, varejistas e consumidores.
Em função dessa complexa rede de relações comerciais, alguns desafios podem ser percebidos pelas empresas.
Pensando nisso, elaboramos este artigo com o intuito de apresentar pilares que devem sustentar a área de supply chain para que estes desafios sejam superados.
Os desafios na gestão da cadeia de suprimentos
Em um cenário dinâmico e marcado por mudanças frequentes, impulsionadas por novas tecnologias, demanda por acesso à informação cada vez mais rápida e conceitos como omnichannel, as empresas vêm redesenhando seus modelos de negócios e a área de supply chain está ganhando destaque. Os clientes, cada vez mais exigentes em termos de qualidade, nível de serviço e custo, exigem flexibilidade e agilidade nos níveis de resposta.
Todas essas tendências impactam o gerenciamento da cadeia de suprimentos, o que exige que as empresas reavaliem seus esforços constantemente. Para ter sucesso, as empresas devem voltar sua atenção principalmente a três pilares:
- O papel de supply chain, com funções e responsabilidades claras.
- Existência de processos voltados ao planejamento integral da cadeia de suprimentos coordenados pela área de supply chain.
- Definição da melhor rede de distribuição logística.
O papel de supply chain
O primeiro pilar refere-se à importância de se ter uma gestão de supply chain que assuma o papel de elo e equilíbrio entre as demandas comerciais e as demandas de eficiência e dimensionamento das capacidades operacionais.
A área de supply chain nas organizações modernas deixou de ser exclusivamente o braço executivo das decisões operacionais, responsável pela “logística”, “transporte” ou “gestão de armazéns”.
Atualmente, envolve e requer uma visão integrada que inclui planejamento de demanda, planejamento de capacidades e estratégias de produção e abastecimento, planejamento de estoque, planejamento de distribuição e mensuração da satisfação do cliente. Deve conectar o plano estratégico de negócios com a operação diária. Seu papel é essencial e essa área deve ter participação nas decisões da organização.
Processos de planejamento da gestão da cadeia de suprimentos
O segundo pilar está intimamente ligado ao ponto anterior. Para garantir o alinhamento dos objetivos estratégicos, táticos e operacionais do negócio, é preciso ter perfis de acordo com cada uma das funções requeridas. Porém, uma equipe adequada e um organograma definido não seriam suficiente sem a existência de processos claros.
É fundamental que haja um processo de planejamento integrado que garanta o equilíbrio entre demanda e capacidade operacional, alinhando todas as áreas da organização em um mesmo plano e incorporando todas as perspectivas: comercial, operacional, logística e financeira. O objetivo principal aqui é tentar reduzir os níveis de incerteza no fornecimento de produtos em toda a cadeia de valor.
Liderar este processo implica no desafio de gerar cenários e pesar as diferentes variáveis que constituem a gestão de uma cadeia de valor moderna: capacidades de produção, restrições de abastecimento e armazenamento, estratégias de compra e produção, prazos de entrega de fornecedores, níveis e políticas de estoque, conformidade de nível de serviço, entre outros.
Por fim, cabe à área de supply chain definir e divulgar um plano consensual e mensurável para orientar a empresa na execução do dia a dia.
Definição da melhor rede de distribuição logística
O terceiro pilar consiste no desenho e configuração da rede de distribuição logística, que pode ser própria, terceirizada ou híbrida e tem um impacto direto na rentabilidade do negócio e na diferenciação dos concorrentes. O papel da área de supply chain é atender aos níveis de serviço que o cliente deseja, com o menor custo possível.
Esta definição da melhor configuração da rede logística deve buscar atingir objetivos como:
- Garantir que os produtos estejam sempre disponíveis no estoque quando o cliente solicitar.
- Reduzir o tempo transcorrido entre o pedido e a entrega.
- Oferecer ao cliente a possibilidade de acompanhar sua solicitação em tempo real.
- Oferecer a melhor experiência de compra desde a elaboração do pedido até a entrega.
- Abrir canais que permitam ao cliente devolver produtos com facilidade.
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