Você já se perguntou o que é uma marca? Este termo pode ter diferentes significados dependendo do contexto.
De acordo com o INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial): “Marca é todo sinal distintivo, visualmente perceptível, que identifica e distingue produtos e serviços, bem como certifica a conformidade dos mesmos com determinadas normas ou especificações técnicas”. Simplificando: uma marca é a representação figurada de um produto ou serviço.
Mas não se deve confundir marca com logomarca, que vem a ser justamente a sua representação gráfica. O conceito de marca é muito mais abrangente do que apenas aspectos relacionados à identidade visual.
Assim, podemos dizer que uma marca é a soma de expressões pelas quais uma entidade pretende ser reconhecida. Carregar expressões com significado é o que faz ou quebra uma boa marca – e muitas vezes, uma boa empresa.
A construção e a transição de uma marca
Ainda que o conceito possa variar, a importância de se construir uma marca sólida é indiscutível. E para tanto, alguns componentes são imprescindíveis:
- História: estabilidade e consistência.
- Capacidade e recursos para entregar o que se comprometeu com o mercado.
- Alinhamento com as prioridades dos clientes.
- Transparência, sobretudo, se e quando as coisas derem errado.
A marca envolve as experiências que os clientes têm com a empresa. Uma boa marca não só comunica o que a empresa faz e como faz, mas também estabelece confiança e credibilidade com o público. E como uma marca evolui ao longo do tempo, muitas empresas, incluindo algumas das mais bem-sucedidas, mudam de marca. Esse processo é chamado de rebranding.
O rebranding ocorre quando uma empresa ou organização decide alterar um elemento significativo da marca. Essa mudança pode ser óbvia, como um novo nome ou logotipo, ou pode ser mais sutil, como uma ligeira mudança nas mensagens para comunicar melhor uma promessa de marca mais relevante.
Por que as empresas fazem rebranding?
Na verdade, há uma infinidade de razões pelas quais uma empresa pode iniciar um rebranding, mas, de maneira geral, essas razões podem ser categorizadas como proativas ou reativas.
As razões reativas podem envolver um movimento de fusão ou aquisição, questões legais ligadas a marcas registradas ou até mesmo publicidade negativa, como o que ocorreu com a Andersen Consulting que fazia parte da Arthur Andersen, que, por sua vez, estava ligada ao colapso da Enron. A Andersen Consulting obteve a independência de sua empresa-mãe e renasceu como Accenture, representando um grande exemplo de rebranding eficaz em resposta à publicidade negativa.
Por outro lado, há diversas razões proativas e positivas que desencadeiam este movimento. Uma empresa pode ver um motivo para mudar a marca para aproveitar uma oportunidade ou frustrar possíveis ameaças no futuro. Eis algumas situações em que o rebranding proativo pode acontecer:
- Crescimento previsto: Quando uma empresa está se preparando para o crescimento esperado, ela pode renomear produtos e serviços para uma marca consolidada. Esse tipo de rebranding também é feito quando uma empresa simplesmente precisa criar um maior senso de unidade de marca em seus negócios.
- Nova linha de negócios ou mercado: quando uma empresa entra em uma nova linha de negócios ou mercado que não é coesa com a identidade da marca existente, uma nova marca pode ser necessária. Por exemplo: Apple era conhecida como Apple Computer. À medida em que a empresa evoluiu para novas linhas de negócios, um simples recorte na palavra auxiliar tornou a marca pronta para novos crescimentos e oportunidades.
- Novo público: quando uma empresa deseja atrair um novo público ou se consolidar para um público já existente, pode ser necessário um rebranding. Por exemplo, o McDonalds que adotou o nome Méqui no Brasil.
- Relevância: quando uma empresa percebe que sua marca está perdendo relevância na mente dos consumidores, talvez seja hora de refazer a marca.
O rebranding proativo foi o que aconteceu com a Prestex. Confira abaixo mais detalhes sobre a transição da nossa marca.
O rebranding da Prestex
Segundo Robinson Pagnoncelli, gerente de marketing da Prestex: “Nossos clientes já reconheciam a marca Prestex como uma das melhores empresas de logística emergencial do Brasil, mas a nossa intenção com esse rebranding e reposicionamento é que o mercado e o mundo reconheçam isso. O que comunicávamos e o design da marca já não condiziam com tudo que entregávamos. Lançamos a marca ao futuro novamente, com cores mais vibrantes, com design inovador e futurístico. E podemos falar com propriedade, que redefinimos a logística.”
O processo de transição da marca teve início ainda em 2021 e foi desenvolvido em parceria com a TroianoBranding.
A base para o reposicionamento da marca Prestex foi uma pesquisa ZMET realizada com nossos clientes. A técnica, criada nos Estados Unidos, pelo Prof. Dr. Gerald Zaltman e patenteada pela Harvard Business School é de uso exclusivo da TroianoBranding no Brasil.
Esta pesquisa teve como objetivo buscar entender como a marca Prestex pode representar cada vez mais nossos clientes, colaboradores e fornecedores. E, dia após dia, criamos um futuro melhor. Mais eficiente, mais tecnológico, mais humano.A nova marca foi apresentada aos colaboradores em dezembro do ano passado, na confraternização de final de ano da empresa. E, no último dia 17 de março, finalmente pudemos comunicar as novidades ao mercado. Se você perdeu o lançamento oficial, confira este vídeo com a participação das principais lideranças da Prestex.
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