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Os correlatos hospitalares e insumos farmacêuticos são itens extremamente sensíveis que requerem muitos cuidados para o seu deslocamento via transporte aéreo. Estas mercadorias necessitam de condições especiais para manter a integridade da sua composição.
Nesse sentido, existem orientações e normas específicas que estabelecem os critérios a serem seguidos para o transporte de insumos farmacêuticos e correlatos hospitalares, bem como as boas práticas recomendadas para o transporte seguro. Em função de suas características, não podem ser tratados como as outras cargas comuns que são transportadas.
Entenda com esse artigo o que são os correlatos hospitalares e insumo farmacêuticos, bem como as normas e orientações para realizar o transporte com segurança.
O que são correlatos hospitalares?
Os correlatos hospitalares, também conhecidos como produtos para saúde, são divididos pela RDC n. 185/01, da Anvisa em três categorias:
- Equipamentos médicos;
- Materiais de uso em saúde;
- Produtos de diagnóstico in vitro.
Estes produtos são usados para proteger a vida do paciente tanto de forma individual quanto coletiva.
A Anvisa considera também como correlatos hospitalares aqueles que são substâncias, aparelhos ou acessórios e produtos que tenham o seu uso voltado para proteger e defender a saúde, higiene pessoal ou de ambientes.
Para o transporte aéreo de correlatos hospitalares deve ser consideradas as orientações da Anvisa, que também credencia as empresas para realizarem essa atividade.
O que são insumos farmacêuticos?
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os insumos farmacêuticos constituem a matéria-prima para a produção de medicamentos. Desse modo, são altamente sensíveis às variações de temperatura, umidade e luz.
Assim, é fundamental assegurar que, em seu deslocamento, as suas propriedades não sejam alteradas, de forma a garantir a qualidade dos medicamentos produzidos. Além de orientar sobre o manuseio de forma correta e transporte adequado.
O transporte aéreo dos insumos farmacêuticos deve seguir as indicações do fabricante, observando a simbologia disposta na carga e a compatibilidade de itens transportados.
Um aspecto essencial para o deslocamento de insumos farmacêuticos consiste nas condições de refrigeração, que precisam da aprovação da Vigilância Sanitária Municipal.
Assim, é preciso ter um controle de temperatura e umidade relativa para manter as condições ideais de conservação. Nesse sentido, a temperatura deve ser mantida entre 15ºC e 25ºC, dependendo do tipo de insumo farmacêutico.
Como realizar o transporte aéreo de correlatos hospitalares e insumos farmacêuticos?
O transporte aéreo de correlatos hospitalares e insumos farmacêuticos deve seguir todas as normas e recomendações da Anvisa. Além de obter autorização para esse transporte e passar pelo processo de qualificação.
Desse modo, para poder efetuar este tipo de transporte aéreo é necessário obter a Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), que é emitida pela Anvisa, que define o credenciamento por áreas específicas. Bem como é necessário obter uma Licença Sanitária, que é concedida pela Vigilância Sanitária local.
Além disso, a empresa deve ter um responsável técnico especializado, que é o responsável pela adequação e manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade da empresa.
Outro ponto de fundamental importância é o Manual de Boas Práticas para Transportes. Isso porque deve conter os procedimentos para assegurar a qualidade das operações. Principalmente, quanto às condições de refrigeração e climatização para o transporte.
É essencial realizar o deslocamento dos itens conforme as especificações dos fabricantes que constam nas embalagens. Este cuidado garante a integridade dos itens e evita que sofram danos ou deterioração durante o deslocamento.
Tanto as normas nacionais quanto as internacionais recomendam o uso de símbolos para esclarecer todos os cuidados necessários com os produtos para saúde.
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